As organizações e militantes revolucionários se deparam com o fato de que as lutas que ainda existem ocorrem no interior dos limites aceitáveis à ordem do capital. A classe operária, há decadas não entra na luta de classes como sujeito revolucionário: vivemos um longo período de vitórias do capital. Neste contexto histórico, como avaliar os movimentos populares e o sindicalismo que já foi mais combativo? Como acumular forças para a revolução? Estas são algumas das questões que o Coletivo Cordel traz para a reflexão.
Ano de Publicação: 2025
60 páginas
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